Prefeitura de santa luzia MG admite não fiscalizar prestação de serviço de iluminação pública realizada no ultimo contrato de PPP. A afirmação é baseada no edital 003/2025 que pede a locação de dois veiculos no valor venal de 175 mil reais com a justificativa de que sem estes veiculos não é possível a fiscalização das denuncias do setor enviados à secretaria de obras. O Contrato com a empresa locadora prevê um valor de 175 mil reais por um ano. Em valores de mercado, seria possível adquirir os mesmos veiculos durante o período de locação. 

Se formos fazer um Comparativo com Preços de Aluguel de Veículos na Região Metropolitana de Belo Horizonte, de acordo com pesquisa de mercado, o Aluguel diário médio de veiculos de pequeno porte gira em torno de  R$ 137 a R$ 241, chegando a R$ 220 a R$ 307 para veículos de maior porte. O  Aluguel mensal médio chega a R$ 842 para contratos de longo prazo. 

Considerando esses valores, a locação de dois veículos com valor venal de R$ 175 mil pode ser considerado elevado, especialmente se comparada com os preços médios de mercado.

A locação estimada no edital se aproxima do valor total do veículo, o que pode configurar economicamente um leasing disfarçado, sem entrega de propriedade ao final.

Custo-benefício questionável: 

Alugar veículos com valor venal de R$ 175 mil por períodos curtos sem previsão de compra futura representa um custo público possivelmente desproporcional.

Falta de transparência fiscalizatória: 

Se os veículos serão utilizados para fiscalizar serviços de PPPs (como a iluminação pública), o edital deveria prever mecanismos de prestação de contas, GPS, logs de uso, controle de itinerários e metas de fiscalização.

Histórico de falha na fiscalização: 

A admissão de ausência de controle sobre a PPP anterior reforça a necessidade de um projeto técnico robusto para justificar novos contratos.

Critérios de seleção ambíguos: 

Se não houver clareza sobre especificações dos veículos, poderá haver brechas para superfaturamento.

Prefeitura de santa luzia MG admite não fiscalizar prestação de serviço de iluminação pública realizada no ultimo contrato de PPP. A afirmação é baseada no edital 003/2025 que pede a locação de dois veiculos no valor venal de 175 mil reais com a justificativa de que sem estes veiculos não é possível a fiscalização das denuncias do setor enviados à secretaria de obras. O Contrato com a empresa locadora prevê um valor de 175 mil reais por um ano. Em valores de mercado, seria possível adquirir os mesmos veiculos durante o período de locação. 

Se formos fazer um Comparativo com Preços de Aluguel de Veículos na Região Metropolitana de Belo Horizonte, de acordo com pesquisa de mercado, o Aluguel diário médio de veiculos de pequeno porte gira em torno de  R$ 137 a R$ 241, chegando a R$ 220 a R$ 307 para veículos de maior porte. O  Aluguel mensal médio chega a R$ 842 para contratos de longo prazo. 

Considerando esses valores, a locação de dois veículos com valor venal de R$ 175 mil pode ser considerado elevado, especialmente se comparada com os preços médios de mercado.

A locação estimada no edital se aproxima do valor total do veículo, o que pode configurar economicamente um leasing disfarçado, sem entrega de propriedade ao final.

Custo-benefício questionável: 

Alugar veículos com valor venal de R$ 175 mil por períodos curtos sem previsão de compra futura representa um custo público possivelmente desproporcional.

Falta de transparência fiscalizatória: 

Se os veículos serão utilizados para fiscalizar serviços de PPPs (como a iluminação pública), o edital deveria prever mecanismos de prestação de contas, GPS, logs de uso, controle de itinerários e metas de fiscalização.

Histórico de falha na fiscalização: 

A admissão de ausência de controle sobre a PPP anterior reforça a necessidade de um projeto técnico robusto para justificar novos contratos.

Critérios de seleção ambíguos: 

Se não houver clareza sobre especificações dos veículos, poderá haver brechas para superfaturamento.

 

ogo de empurra empurra mostram falta de compromisso com o luziense. Se a Responsabilidade não é da prefeitura e nem da Copasa, então quem tem de terminar a obra é o morador? Absurdo isso!

Gostaria de saber se não tem ninguém pra trabalhar na prefeitura, porque então contrataram mais comissionados? Pra fazer campanha?

Não vai adiantar não.... A cidade está jogada as traças e mesmo que o luziense seja ingênuo, ele não é burro...

 

ogo de empurra empurra mostram falta de compromisso com o luziense. Se a Responsabilidade não é da prefeitura e nem da Copasa, então quem tem de terminar a obra é o morador? Absurdo isso!

Gostaria de saber se não tem ninguém pra trabalhar na prefeitura, porque então contrataram mais comissionados? Pra fazer campanha?

Não vai adiantar não.... A cidade está jogada as traças e mesmo que o luziense seja ingênuo, ele não é burro...

 

Um dos caminhões envolvidos na polêmica da Máfia do Lixo em Santa Luzia, pertencia ao Vereador Junin de Lau, filho do ex vereador Geraldo Vidal filho, que chegou a ser um dos 19 indiciados na Operação Limpeza, que investigava fraudes de licitações para locação de veículos para limpeza urbana em Santa Luzia. Segundo o delegado do caso, Hugo Arruda, o esquema envolvia uma cooperativa criada pelo então vereador à época, Pedro de Teco, para realização de serviço de coleta de lixo, usando laranjas contratados pelos vereadores que faziam parte do esquema fraudulento. Na Entrevista, Lau Vidal revelou que o "laranja", era o filho, hoje vereador, Junin do Lau. "meu filho tinha um caminhão e colocou este caminhão em uma cooperativa na prefeitura. Foi meu filho que colocou e a deúncia foi em cima de mim. Foi provado que o caminhão era dele e eu não tinha nada a ver. O ano que ele comprou este caminhão eu estava fora do mandato". O ex vereador ainda completou "meu filho disse que ia colocar este caminhão na cooperativa, mas eu não sabia como ele ia colocar este caminhão lá. Ele me disse que foi convidado a colocar este caminhão lá, mas não falou por quem".

Hoje Junin de Lau é acusado por servidores da saúde de utilizar a gestão pública e o seu mandato para fazer pré campanha para candidatos da base e para sua reeleição. Dezenas de queixas chegaram ao nosso conhecimento, acusando o parlamentar de influenciar na demissão de servidores que não estejam alinhados a sua pré campanha ou sua ideologia. A esposa do Vereador é uma das coordenadoras da pasta e segundo denúncias tem atuado para atender os interesses do marido. O caso apesar de denotar crime dentro da gestão pública e ir contra nota técnica emitida pela prefeitura, os abusos continuam frequentes. Além do assédio e demissão sumária de servidores da pasta, há relatos de assédio moral, ameaças e difamações.

 

Um dos caminhões envolvidos na polêmica da Máfia do Lixo em Santa Luzia, pertencia ao Vereador Junin de Lau, filho do ex vereador Geraldo Vidal filho, que chegou a ser um dos 19 indiciados na Operação Limpeza, que investigava fraudes de licitações para locação de veículos para limpeza urbana em Santa Luzia. Segundo o delegado do caso, Hugo Arruda, o esquema envolvia uma cooperativa criada pelo então vereador à época, Pedro de Teco, para realização de serviço de coleta de lixo, usando laranjas contratados pelos vereadores que faziam parte do esquema fraudulento. Na Entrevista, Lau Vidal revelou que o "laranja", era o filho, hoje vereador, Junin do Lau. "meu filho tinha um caminhão e colocou este caminhão em uma cooperativa na prefeitura. Foi meu filho que colocou e a deúncia foi em cima de mim. Foi provado que o caminhão era dele e eu não tinha nada a ver. O ano que ele comprou este caminhão eu estava fora do mandato". O ex vereador ainda completou "meu filho disse que ia colocar este caminhão na cooperativa, mas eu não sabia como ele ia colocar este caminhão lá. Ele me disse que foi convidado a colocar este caminhão lá, mas não falou por quem".

Hoje Junin de Lau é acusado por servidores da saúde de utilizar a gestão pública e o seu mandato para fazer pré campanha para candidatos da base e para sua reeleição. Dezenas de queixas chegaram ao nosso conhecimento, acusando o parlamentar de influenciar na demissão de servidores que não estejam alinhados a sua pré campanha ou sua ideologia. A esposa do Vereador é uma das coordenadoras da pasta e segundo denúncias tem atuado para atender os interesses do marido. O caso apesar de denotar crime dentro da gestão pública e ir contra nota técnica emitida pela prefeitura, os abusos continuam frequentes. Além do assédio e demissão sumária de servidores da pasta, há relatos de assédio moral, ameaças e difamações.

 

Um dos herdeiros do patrono da aviação brasileira será homenageado na câmara municipal de Santa Luzia. No Vídeo o Vereador Paulo Henrique de assis conta um pouco desta rica história. 

 

Um dos herdeiros do patrono da aviação brasileira será homenageado na câmara municipal de Santa Luzia. No Vídeo o Vereador Paulo Henrique de assis conta um pouco desta rica história. 

 

 

 

 

 

 

 

Motorista ficou preso na cabine e não soube informar as causas do acidente  

Um motorista perdeu o controle de uma carreta com sucata e bateu em um poste de sinalização na BR-381, em Santa Luzia, na Grande BH, no último domingo (30). Com o impacto, a estrutura caiu na rodovia. O motorista ficou retido na cabine e, após um tempo, conseguiu sair. O condutor, que não teve a identidade relevada, não informou a causa de ter perdido o controle da direção da carreta.

Quando os militares chegaram na rodovia, o homem já havia saído do veículo. Os bombeiros acionaram o SAMU em apoio para condução da vítima estava com lesões leves.

Para evitar acidentes na rodovia, foi aplicada serragem na pista devido a um vazamento de óleo diesel. As polícias rodoviárias federal e estadual realizaram a gestão do trânsito no local.

 

Motorista ficou preso na cabine e não soube informar as causas do acidente  

Um motorista perdeu o controle de uma carreta com sucata e bateu em um poste de sinalização na BR-381, em Santa Luzia, na Grande BH, no último domingo (30). Com o impacto, a estrutura caiu na rodovia. O motorista ficou retido na cabine e, após um tempo, conseguiu sair. O condutor, que não teve a identidade relevada, não informou a causa de ter perdido o controle da direção da carreta.

Quando os militares chegaram na rodovia, o homem já havia saído do veículo. Os bombeiros acionaram o SAMU em apoio para condução da vítima estava com lesões leves.

Para evitar acidentes na rodovia, foi aplicada serragem na pista devido a um vazamento de óleo diesel. As polícias rodoviárias federal e estadual realizaram a gestão do trânsito no local.

 

A senadora Simone Tebet (MDB), candidata à presidência da República, comparou Jair Bolsonaro (PL) ao personagem Pinóquio e afirmou que ele mente. Durante o debate no SBT, neste sábado (24/9), ela apontou que o presidente “não está preparado para governar o país porque não trabalha”.

 

A senadora Simone Tebet (MDB), candidata à presidência da República, comparou Jair Bolsonaro (PL) ao personagem Pinóquio e afirmou que ele mente. Durante o debate no SBT, neste sábado (24/9), ela apontou que o presidente “não está preparado para governar o país porque não trabalha”.